Se o Mundial Sub-17 não contará com jogadores de destaque por conta de opção ou da não liberação de clubes – casos de Ansu Fati, na Espanha, e Reinier, no Brasil -, a seleção de Camarões tem um motivo inusitado para não convocar Etienne Eto’o, filho do ex-atacante Samuel Eto’o: um decreto presidencial feito em 2014.
Há cinco anos, o presidente do país, Paul Biya, emitiu um decreto ordenando que a Federação Camaronesa de Futebol só convocasse jogadores que atuam no país para torneios entre jovens. Como Eto’o atualmente defende o Mallorca, da Espanha, acabou ficando fora da lista divulgada para o Mundial.
O curioso é que o jogador já estava com a delegação em Brasília para a disputa da competição, que começa no dia 26 de outubro.
O caso é o mesmo de Barel Fotso, que atua nas categorias de base da Roma. O técnico Thomas Libiih, ex-jogador que atuou nas Copas do Mundo de 1990 e 1994, pretendia contar com ambos, mas foi impedido por conta da ordem.
Informações Globo Esporte