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Um clube sem liderança em suas hostes

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É EXTREMAMENTE PREOCUPANTE – A situação político-administrativa do Fluminense de Feira, que terá eleições amanhã para a sua presidência executiva com duas chapas. Até aí tudo certo, mas no tocante ao Conselho Deliberativo, não acontecerá pleito porque dentro do próprio clube não existe uma liderança capaz de formar uma chapa para ocupar um setor tão importante que estabelece normas, que fiscaliza a direção executiva e simplesmente não tem ninguém para ocupar esse setor. Um absurdo!!!

CADÊ – Aqueles sabichões que ficam por ai pelas redes socais da vida “sentando a ripa”, criticando as pessoas? Chega a ser ridículo ver um bando de bostéticos falando um monte de besteira e sequer têm a capacidade de organizar um grupo para tomar conta do conselho do clube. Fica comprovado que existem muitos garganteiros, como muito “blá-blá-blá” e poucas atitudes.

FICA PROVADO – Que quando se pensa no Fluminense logo se tem a imagem de um clube que desperta grandes paixões, tem um grande apelo popular, mas dentro de suas hostes é uma agremiação carente de lideranças, carente de cabeças pensantes, que tenham uma visão moderna não só de administração, mas de organização. Aí quando alguém compara o time amador, muitos se doem, porém são poucos que mostram atitudes concretas.

UMA PERGUNTA QUE NÃO QUER CALAR – Se temos duas chapas para a eleição presidencial, por que os candidatos não se preocuparam em organizar essa situação? A pergunta vem porque de nada adianta se eleger presidente e administrar o clube sem o entendimento com o Conselho Deliberativo. É a mesma coisa do presidente administrar o país sem o entendimento com o Congresso Nacional e o Senado. Falha pesada essa porque se administrar um clube com o conselho travando as ações, como é que as coisas andam? Algum “Rui Barbosa” aí é capaz de me responder? Ou vocês só sabem ficar pelos WhatsApp da vida criticando, denegrindo a imagem de pessoas?

FOI POR ISSO – Que Jodilton Souza deixou o Fluminense na época da EJE porque quando ele falou que permaneceria somente se fosse dele o Conselho Deliberativo e aí vieram as saraivadas de críticas, de xingamentos porque alegavam que o clube era do povo. Se é do povo, por que não se reúne um conjunto de pessoas para se formar um Conselho Deliberativo e dentro desse grupo se tirar uma equipe diretiva?

AINDA FICAM – Por aí com aquele discursinho idiota: “o Fluminense tem que profissionalizar sua gestão”. Ora como é que se pode pensar em uma gestão profissional, se dentro do próprio clube é contado de dedo aqueles que realmente “dão a cara para bater”? O certo é que antes de saírem apontando o dedo para o erro dos outros, estes entendidos deveriam se perguntar: “o que eu estou fazendo de fato para mudar a realidade do meu clube de coração”? Quem quiser pense e reflita!

Até a próxima

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