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Istela Nunes e Giacomo Lemos recebem suspensões de dois anos por doping no UFC

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Os lutadores brasileiros Istela Nunes e Giácomo Lemos aceitaram suspensões de dois anos cada por terem testado positivo para substâncias proibidas, segundo anúncio oficial da Agência Antidoping dos EUA (USADA, na sigla em inglês) nesta sexta-feira.

Istela Nunes, 27, apresentou resultados positivos para múltiplos metabólitos de estanozolol num exame antidoping realizado fora de período de competição, uma amostra de urina colhida em 22 de julho de 2019. O estanozolol figura na classe de agentes anabólicos e é proibida a qualquer momento dentro da política antidoping do UFC, administrada pela USADA. A falha no exame resultou na retirada de Nunes do card do UFC Cidade do México, em 21 de setembro, no qual enfrentaria Angela Hill pelo peso-palha.

Giácomo Lemos, 30, apresentou resultado positivo para drostanolona e um de seus metabólitos, 2α-methyl-5α-androstan-3α-ol-17-one, num exame fora de período de competição, uma amostra de urina colhida em 9 de julho de 2019. O resultado, divulgado em 25 de julho, resultou na retirada de Lemos do UFC 240, programado para dois dias depois, no qual enfrentaria Tanner Boser pelo peso-pesado. A drostanolona está na classe de agentes anabólicos e é proibida a qualquer momento dentro da política antidoping do UFC.

Os períodos de suspensão dos dois lutadores é retroativo à data de coleta de seus exames: 9 de julho para Lemos, 22 de julho para Nunes.

Nenhum dos dois lutadores fez sua estreia no UFC ainda. Giácomo Lemos está invicto em seis lutas profissionais de MMA, e Istela Nunes conta sete vitórias, uma derrota e um “No Contest” (luta sem resultado) em seu cartel.

Informações Globo Esporte

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