O Fluminense desembarcou na tarde desta quinta-feira no Rio de Janeiro, após a derrota por 2 a 0 para o Ceará, na noite passada, pela 29ª rodada do Campeonato Brasileiro. Há quatro jogos sem vencer, o Tricolor corre o risco de voltar à zona do rebaixamento e vê aumentar a pressão nesta reta final de temporada.
Havia a previsão de uma reunião entre o presidente Mário Bittencourt, o vice-geral Celso Barros e o diretor de futebol Paulo Angioni para debater a situação do técnico Marcão, mas o encontro acabou não ocorrendo. A tendência é que o treinador seja mantido, ao menos, para o clássico deste sábado, contra o Vasco, no Maracanã.
Para se antecipar a possíveis protestos no aeroporto, a delegação tricolor desembarcou direto na pista, onde um ônibus esperou jogadores, dirigentes e comissão técnica, que saíram do avião por um túnel separado dos demais passageiros. Desta forma, ninguém falou com a imprensa. Apenas alguns funcionários saíram pelo saguão. Apesar das precauções, não houve a presença de torcedores no Galeão, apenas alguns familiares de jogadores e funcionários.
Na noite de quarta-feira, na saída do estádio Castelão, houve protesto de torcedores. Jogadores e o técnico Marcão foram cobrados, e o presidente Mário Bittencourt e o vice-geral Celso Barros, hostilizados. Saiba mais.
O Fluminense é o 16º colocado do Brasileirão com 30 pontos e pode terminar a rodada na zona do rebaixamento caso o Cruzeiro vença o Botafogo. O próximo desafio do Tricolor é sábado, contra o Vasco, no Maracanã, às 19h.
Informações Globo Esporte