A Copa do Mundo de 2026 teve sua largada dada nesta sexta-feira (5) Estão sorteadas as 48 seleções (entre classificadas e vagas de repescagem) nos 12 grupos do primeiro mundial com este número de equipes. O torneio, que será disputado em Estados Unidos, Canadá e México, terá grupos equilibrados e menos ‘grupos da morte’, mas a competitividade do mata-mata expandido é dúvida, pelo menos em seu início.

Confira, abaixo, os grupos da competição:
Grupo A: México, África do Sul, Coreia do Sul e Repescagem da Europa D (República Tcheca, Irlanda, Dinamarca ou Macedônia do Norte)
Grupo B: Canadá, Repescagem da Europa A (Itália, Irlanda do Norte, País de Gales ou Bósnia), Catar e Suíça
Grupo C: Brasil, Marrocos, Haiti e Escócia
Grupo D: Estados Unidos, Paraguai, Austrália e Repescagem da Europa C (Turquia, Romênia, Eslováquia ou Kosovo)
Grupo E: Alemanha, Curaçao, Costa do Marfim e Equador
Grupo F: Holanda, Japão, repescagem da Europa B (Ucrânia, Suécia, Polônia ou Albânia) e Tunísia
Grupo G: Bélgica, Egito, Irã e Nova Zelândia
Grupo H: Espanha, Cabo Verde, Arábia Saudita e Uruguai
Grupo I: França, Senegal, Repescagem Intercontinental 2 (Bolívia, Suriname ou Iraque) e Noruega
Grupo J: Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia
Grupo K: Portugal, Repescagem Intercontinental 1 (RD Congo, Jamaica ou Nova Caledônia) Uzbequistão e Colômbia
Grupo L: Inglaterra, Croácia, Gana e Panamá

Na prática, o único que pode ser denominado “grupo da morte” é o I, que tem França, Senegal e Noruega, bem como o segundo classificado da repescagem internacional. Há também outros fortes, como o F, que tem Holanda, Japão, Tunísia e um europeu vindo da repescagem, e o L, que tem Inglaterra, Croácia, Gana e Panamá.
Além do maior número de grupos, o novo formato promoverá uma nova fase mata-mata antes das oitavas de final, os 16-avos de final. Com isso, além dos dois melhores de cada grupo, os oito melhores terceiros colocados avançam, o que facilita o trabalho de seleções que caíram em chaves com seleções de nível muito díspar das demais. Há possibilidade, portanto, que forças menores estejam nesses 16-avos.
Esse é o grande teste para a Fifa neste formato: entender o efeito desse maior número de seleções tornará a a Copa mais emocionante e com mais grandes jogos ou se o torneio ficará mais moroso. Afinal de contas, adicionar mais um jogo no mata-mata, num contexto atual de calendário inchado no futebol mundial, é mais um sacrifício físico num torneio já desgastante pela tradicional característica de “tiro curto”.
De qualquer forma, o novo formato permite apontar alguns favoritismos claros nos grupos já formados, sem pendências de repescagem. No grupo C, do Brasil, por exemplo, é muito difícil que a seleção não avance junto a Marrocos e Escócia, deixando o Haiti como jogo decisivo para a classificação final. O mesmo vale para o grupo E, que deve ter o modesto Curaçao com fiel da balança entre Alemanha, Costa do Marfim e Equador.
Os grupos G (Bélgica, Egito, Irã e Nova Zelândia), H (Espanha, Cabo Verde, Arábia Saudita e Uruguai) e J (Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia), por outro lado, prometem partidas divertidas. Com exceção dos argentinos, atuais campeões do mundo, e dos espanhóis, campeões da Europa, há possibilidades de boas surpresas, como os sauditas e os argelinos já foram nos últimos mundiais.


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