Anunciado a aproximadamente 15 dias como novo técnico do Bahia de Feira, Oliveira Canindé já está trabalhando nos bastidores em termos de planejamento para o trabalho que se iniciará no próximo mês de janeiro. Colecionador de alguns feitos ao longo da carreira, o profissional está motivado com a possibilidade de trabalhar pela primeira vez no mercado baiano e vem com o objetivo de fazer história em Feira de Santana.
Aos 53 anos, Oliveira Canindé já possui rodagem por clubes de praticamente todos os Estados do Nordeste e coleciona feitos como a conquista da Série D do Campeonato Brasileiro de 2010 pelo Guarany de Sobral/CE e a Copa do Nordeste de 2013 pelo Campinense/PB. Agora tem um novo desafio de trabalhar na Bahia pela primeira vez. “Uma vez cheguei a acertar com uma equipe daí (da Bahia), mas ainda na pré-temporada saí por conta de alguns problemas. O próprio da Bahia de Feira já tinha me procurado certa vez, conversei com o Thiago (Souza -ex-presidente do Conselho Deliberativo do clube), mas não chegamos a um acordo. Agora acertamos e vamos partir para este trabalho inovador na carreira”, observou o treinador.
Oliveira Canindé confirmou que nos últimos dias, mesmo sem estar em Feira de Santana, tem trabalhado de forma intensa no planejamento da equipe. “As reuniões são constantes, o clube já tem uma estrutura, uma base e aos poucos a gente vai introduzindo a nossa forma de trabalhar, o que pensamos em termos de atletas de formas de jogo”, informou.
A ideia do treinador é montar uma equipe competitiva. “Temos competições difíceis, começando pelo Campeonato Baiano, onde cada partida é uma decisão e por conta disso precisamos ter um time com condições de encarar de igual para igual os adversários e buscar uma grande temporada”, declarou.
Em princípio, a reapresentação do Bahia de Feira está marcada para acontecer no dia 19 de janeiro, porém, o técnico trabalha para que seja antecipada. “Estamos buscando este entendimento com os dirigentes porque seria bom começar o trabalho com antecedência para que a gente tenha um tempo suficiente para fazer os ajustes necessários na equipe e o trabalho possa ser feito da forma como imaginamos sem atropelos”, destacou.
Por Cristiano Alves
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