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Orçamento do Flu de Feira para a Série B do Baiano deve fechar em R$ 1 milhão

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Com a definição de todos os detalhes a cerca do Campeonato Baiano da 2ª divisão, o Fluminense através dos seus dirigentes apressa os preparativos para a disputa. Com 12 times concorrendo a duas vagas da Série A, os orçamentos mais “gordos” largam na frente na corrida de volta a elite em 2023. O orçamento do Touro do Sertão, segundo o presidente José Francisco Pinto, o Zé Chico, deve ser de R$ 1 milhão para o campeonato que começa no dia 22 de maio e termina no dia 31 de julho.

De acordo com o dirigente planejamento de custos mensais do Fluminense no Campeonato Baiano da 2ª divisão devem chegar a R$ 250 mil. “Estamos colocando toda a despesa operacional com salários de jogadores, comissão técnica, funcionários e logicamente as despesas que teremos com viagens. O clube fará cinco jogos fora inicialmente e este número pode chegar a sete, caso cheguemos à final. Isso aumenta as nossas despesas por conta das distâncias que teremos que percorre. Aí se coloca outros gastos com alimentação, medicamentos, dentre outras coisas de forma que o nosso orçamento deve fechar em R$ 1 milhão para a disputa da Série B”, explicou Zé Chico.

Sobre a questão de captação de receitas, o presidente do Fluminense tem se movimentado em busca de apoios. “Já formalizamos ao Governo Municipal uma proposta de patrocínio e temos buscado outros apoios. Temos conversas adiantadas com dois investidores, mas por enquanto não podemos anunciar porque não há nada concretizado.  O acolhimento tem sido bom, o que nos deixa otimistas em relação a fechar parcerias para que o Fluminense tem investimentos”, destacou o dirigente.

TORCIDA

Com o decreto publicado no último sábado (19), o governo da Bahia anunciou o fim do limite de público dos eventos no estado (foto). Com isso, os estádios estão liberados para receber 100% das suas capacidades. Nessa perspectiva, o presidente Zé Chico espera definir o valor a ser cobrado pelos ingressos nos jogos do clube no Estádio Joia da Princesa. “Tenho conversado muito com o presidente Ricardo (Lima – presidente da Federação Bahiana de Futebol), além de ouvir os demais dirigentes para definir o preço que cobraremos porque temos que pensar o seguinte: no momento tem que ser feito um sacrifício para que tenhamos uma resposta positiva do nosso torcedor. O preço deve ser o mais barato possível porque o nosso intuito é fazer do Joia um caldeirão, queremos a volta das famílias ao campo num momento desse não podemos pensar na arrecadação da bilheteria”, ponderou.

O presidente espera que a torcida dê uma resposta positiva comparecendo aos jogos. “Em 2015, quando disputamos a 2ª divisão, o torcedor foi presente e em muitos jogos nossos, o público foi superior a diversas partidas da Série A nacional. Agora com a liberação do público queremos ver o estádio cheio, com o torcedor jogando com o time e esse apoio será fundamental para o nosso projeto”, declarou Zé Chico.

Por Cristiano Alves com informações de Miro Nascimento

Foto – Divulgação

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