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Flu de Feira deve gastar mais de R$ 100 mil para recuperar CT

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Interditado desde o último mês de dezembro, o Centro de Treinamentos Nóide Cerqueira, que pertence ao Fluminense de Feira passa por uma profunda recuperação, já que as suas instalações físicas estavam completamente deterioradas quando a diretoria presidida por José Francisco Pinto, o Zé Chico, assumiu o comando do clube. Após levantamentos feitos e o início de execução de obras foi constatado que a recuperação total do equipamento devem ultrapassar os R$ 100 mil.

De acordo com o presidente Zé Chico, a recuperação do espaço está sendo feita por etapas. “A situação era complicada demais: o campo, as instalações físicas, as dependências, a academia, a piscina, tudo de um modo geral está precisando de cuidados e o processo está sendo feito por etapas, de uma forma que possamos utilizar o CT para a 2ª divisão. Estamos cuidando para que não se complique ainda mais o quadro e o clube possa ter o espaço em boas condições de uso”, afirmou o dirigente.

Uma das principais preocupações se concentra no campo principal, onde a diretoria fez um grande investimento com os recursos oriundos da participação da Pré-Copa do Nordeste de 2017. O gramado chegou a ter a mesma qualidade do gramado do Joia da Princesa que fora trocado há quase seis anos atrás. “Só para ter uma ideia o profissional que fez o gramado do Joia foi o mesmo que fez o nosso campo. Conseguimos que ele voltasse agora para trabalhar conosco, ele está aí trabalhando. A situação de momento é bem melhor do que a que encontramos e esperamos que quando os trabalhos recomeçarem possamos estar com o campo em condições de uso”, afirmou o dirigente.

Outra mudança significativa está relacionada à parte elétrica do CT. “Estamos fazendo o desmembramento de redes porque era uma rede elétrica só para todos os equipamentos e as bombas d’água utilizadas para a irrigação do campo. Dividimos as fases para que não tenhamos mais problemas de bombas queimadas. Isso onerou o custo de maneira que se colocarmos tudo na ‘ponta do lápis’ os custos passam dos R$ 100 mil”, declarou Zé Chico.

O presidente disse que diante da situação, a diretoria vem trabalhando, mas os torcedores devem buscar fazer a sua parte. “Estamos com o nosso Departamento de Marketing em funcionamento, temos aí campanhas para a adesão de novos sócios, além da nossa lojinha que vende todos os artigos com a marca do Fluminense. Cada contribuição é importante porque não é fácil: são muitas coisas que precisamos fazer. O torcedor quer time bom, time vencedor, mas para que isso aconteça também precisamos estar com a nossa estrutura funcionando 100%”, afirmou.

Por Cristiano Alves com informações de Miro Nascimento

Foto – Sotero Filho  

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